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Mostrando os bastidores

Em primeira mão, um furo de imagem!

Antes mesmo dos vídeos integrais, veja um making of da entrevista de Stéphany Mattanó sobre Simpatia Full Time!

Em breve, mais informações.






por Giorgia Conceição
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Algumas referências reflexivas possíveis

Uma contextualização: Achei a referência dos trabalhos ue seguem em um livro da Dora Longo Bahia, lançado pelo Itaú Cultural, chamado Marcelo do Campo 1969 - 1975. Trata-se da publicação da dissertação de mestrado da referida autora sobre o artista homônimo ao livro. O artista foi criado/inventado pela autora. Um fragmento do livro:
"A opção por um heterônimo masculino visa questionar a classificação preconceituosa do trabalho de artistas mulheres como arte feminista. Essa freqüente leitura valoriza uma qualidade pessoal da artista em detrimento das propriedades objetivas da obra e atira-a numa vala comum: a da arte feita por pessoas do sexo feminino. Características semelhantes nas obras de artistas mulheres, enquanto, se presentes no artista do sexo masculino, são analisados com alguns critérios formais ou estéticos. Chavões de feminilidade, ou seja, submissão, lar, fragilidade, beleza, doçura, maternidade, etc., são aplicados à obra de diversas artistas [...].
Apesar do termo universo feminino ser freqüentemente associado à arte feita por mulheres, o trabalho de artistas homens nunca recebe uma classificação relacionada ao sexo do artista. Ou seja, na análise de uma obra de arte, o dado sexual não tem, em todos os casos, importância decisiva, mas somente se o artista for mulher. Se for homem, o dado perde essa relevância. [...]
Proponho, então, um heteônimo do sexo oposto ao meu para refletir, por meio de uma ambiguidade autoral, sobre a importância das características individuais do artista para análise de sua obra". [pág 81]



Ambiência 2




[caso se interessem, vejam também Ambiência 2 "parte 1" e "parte 3 e etc"]


A Bout de Soufle (obs: o meu predileto...)




Le Déjeuner sur l'Herbe






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Simpatizando com Milan Kundera (Cândida Monte)

A insustentável leveza do ser - Milan Kundera
Parte 4 (A ALMA E O CORPO) - Capítulo 6.

"Foi se vestir. Estava diante de um grande espelho. Não, seu corpo nada tinha de monstruoso. Ela não tinha sacos debaixo dos ombros, mas seios pequenos. Sua mãe caçoava dela porque não eram grandes como deviam ser, o que lhe dava complexos dos quais só Tomas acabara por libertá-la. Agora podia aceitar o tamanho deles, mas lamentava as aréolas muito grandes e muito escuras em torno dos mamilos. Se tivesse feito um projeto de seu corpo, teria mamilos discretos, delicados, que se destacassem levemente da curva do seio e de uma cor que mal se diferençasse do resto de sua pele. Esse grande alvo vermelho-escuro parecia ter sido obra de um pintor popular qualquer que pintasse imagens obscenas para os pobres.

Examinava-se e imaginava o que aconteceria se seu nariz crescesse um milímetro por dia. No fim de quanto tempo seu rosto se tornaria irreconhecível? E se cada parte de seu corpo começasse a crescer e a diminuir a ponto de fazê-la perder toda semelhança com Tereza? Seria ainda ela mesma? Existiria ainda uma Tereza?

Certamente. Mesmo supondo-se que Tereza não parecesse mais nada com Tereza, por dentro sua alma continuaria a ser a mesma, e não poderia senão observar, com pavor, o que aconteceria com seu corpo. Então qual a relação entre Tereza e seu corpo? Teria seu corpo direito de chamar-se Tereza? Se não tinha, o que significava este nome? Apenas uma coisa incorpórea, in tangível?

(São sempre as mesmas perguntas que desde a infância passam pela cabeça de Tereza. As perguntas realmente sérias são aquelas e somente aquelas que uma criança pode formular. Só as perguntas mais ingênuas são realmente perguntas sérias. São as interrogações para as quais não existe resposta. Uma pergunta sem resposta é um obstáculo que não pode ser transposto. Em outras palavras: são precisamente as perguntas para as quais não existem respostas que marcam os limites das possibilidades humanas e que traçam as fronteiras de nossa existência.)

Tereza está imóvel, enfeitiçada diante do espelho, e olha seu corpo como se ele lhe fosse estranho; estranho, mesmo que no cadastro dos corpos ele lhe pertença. Dava-lhe náuseas. Não teve a força de tornar-se, para Tomas, o único corpo de sua vida. Ela foi enganada por esse corpo. Durante uma noite inteira sentiu nos cabelos do marido o cheiro íntimo de outra mulher!

Subitamente, tem vontade de despedir esse corpo como quem despede uma empregada. Tem vontade de ser para Tomas apenas uma alma, de expulsar para longe esse corpo, para que se comporte como os outros corpos femininos se comportam com os corpos masculinos! Já que seu corpo não soubera substituir todos os outros corpos para Tomas, e que ele perdera a maior batalha de sua vida, pois bem! Que fosse embora!"

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Refletindo Simpatia - por Cândida Monte

No dia 28/05, ao final de nossa mostra do processo - SIMPATIA FULL TIME EM AÇÃO - Henrique Saidel (Companhia Silenciosa - Curitiba/PR) nos lança as seguintes perguntas (lição de casa):
1: Depois de tudo isso, se vocês se sentem mais simpáticas, menos simpáticas, ou na mesma?"
2: É full time, simpatia é full time, ou o que seria full time nesse projeto?
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A partir dessas questões comecei a refletir sobre SIMPATIA, e me perguntei se é algo que define uma qualidade de si para o meio, ou seria o reflexo do outro para si? Ser simpatico é ser o que? Gentil? Agradável? Sorridente? A Simpatia é uma resposta do outro para si, é uma espécie de movimento de identificação e aceitação.
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MICHAELIS - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa:Simpatia -?sim.pa.ti.a?sf (gr sympátheia)
1 Afinidade ou correspondência entre dois ou mais corpos, pelas propriedades que os aproximam.
2 Atração entre duas pessoas, pela analogia ou conformidade de propensões e sentimentos que as caracterizam.
3 Tendência natural de uma pessoa para com outra.
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A partir do meu primeiro texto, postado juntamente com as imagens do meu experimento simpático, coloco que o corpo-ficção = imagem sócio-cultural, e neste caso, arrisco em dizer que SIMPATIA = ATITUDE PRÓ-SOCIO-CULTURAL. Max Scheler descreve que a simpatia propriamente dita se dá quando duas ou mais pessoas compartilham uma mesma percepção em qualidade e quantidade idênticas, sem que diminua o grau de consciência dos sujeitos. Poderia então, ao meu entender, dizer que essa tal aceitação a qual me refiro estaria ligada diretamente ao que chamo no decorrer desse processo de “amarras sociais”, ou melhor dizendo, convenções sociais - partindo do princípio de que aceito que a relação de simpatia é pensada na perspectiva de que a organização cultural dita os processos de identificação, e constrói subjetividades. Sendo assim coloco que meu processo simpático se dá na identificação do meu corpo com o outro (outro corpo ou meu corpo imaginário), ou na busca dessa identificação. Abordo essas questões sem a intenção de fechar na superficialidade das aparências (por mais que a priori os meus relatos possam ter um foco específico para isso) mas sim a de encarar os processos de identificação, de desejo e de reconhecimento. Minha resposta para a primeira pergunta seria que hoje, me sinto menos simpática na medida em que percebo o não reconhecimento do meu próprio corpo (com relação ao do meu imaginário) e disso surge a enorme vontade da criação de um novo corpo, que se identifique com do meu imaginário. Ser simpática nesse contexto, gera um movimento para que o outro sinta-se identificado, aceito ou reconhecido, através códigos sócio-culturais em comum. Nesse ponto da minha reflexão, enfatizo a minha busca pelo pertencimento, questão que associada ao meu corpo (real (?) e imaginário), me levaram a obra de Fernanda Magalhães. Questões essas que também norteiam algumas movimentos por mim discutidos e trabalhados até então fora (?) do processo Simpatia. Reflito e paradoxalmente crio um link para responder a outra pergunta: não há um “fora do Simpatia”, o processo sim é full time.

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Simpatia Full Time em Ação - "Diário de bordo ou algo que o valha"



















Para aqueles que não foram na mostra de processo do Simpatia Full Time que rolou no dia 28/05, segue um relatório parcial, fragmentado, subjetivo e não revisado feito por mim (Dayana Zdebsky) a partir do registro audiovisual do evento. As palavras transcritas das falas de todos não são exatamente fidegninas: é um resumo do que entendi... Uma interpretação das falas... As imagens do texto são de Leco de Souza.

As pessoas foram recebidas com uma “miss simpatia” as convidando para tirar fotos. “Ao longe” rolou um technobrega.Todos comeram. [Miss come ou não come? Por que uma miss simpatia? Um corpo que extrapola nosso padrão tipo ideal de beleza feminina em atitudes que não eram as socialmente esperadas por aquele corpo. Algo, como colocou Carmen Jorge, super condizente com atitude corporal cotidiana da própria Giorgia.]

Em seguida, a Giorgia, com seu figurino de miss apresentou o projeto. Havia para Giorgia um desconforto nítido na ação. Aconteceu a quebra esperada: a transformação da personagem “miss” em artista/intelectual/contemporânea que busca palavras para justificar seu trabalho. Uma artista/intelectual travestida de miss. Desconjunção-conjunta entre a imagem e a pessoa presente. Estratégia discursiva assumida pela miss/Giorgia: processo de concepção do Simpatia enquanto projeto.















Giorgia – “Os depoimentos pessoais têm a ver com a estrutura do trabalho. As medidas pessoais têm a ver com o jeito que a gente tem levado o trabalho”

Cândida - “Questões iniciais: feminino / corpo”; [essas questões para a Sté surgiram também de um olhar sobre Cândida. Minha pergunta para a Sté: quais eram as questões da Cândida que lhe chamaram a atenção?] “amarras sociais, convenções no/de corpo”. “Simpatia: posturas, maneiras de se portar...”

Sté - Questões em comum com a Cândida: “eu identificava quando eu me movimentava padrões de comportamento”. “Padrões que extrapolavam designações do que é dança”. “Fantasminhas midiáticos que eu fui identificando com a Cândida”. Sté e a vontade de ser capa da Carícia: aos 12 anos se achava nova, aos 13 e 14 anos se achava com uma barriga muito grande e aos 15 velha demais para ser a garota carícia. A frustração e a vontade de ser um ícone apareciam nos movimentos de dança de Sté que eram identificados com algo pop. Identificação dos fantasminhas para além da arte, na vida. Dissociação entre o movimento cotidiano e extra-cotidiano (em cena). Essa caça aos fantasminhas seria uma “tentativa de deflagração de uma subjetividade perdida” . [Existirá uma subjetividade para além do que temos?]

Giorgia - 1a. proposta (2007): trabalhar com códigos de movimentos massivos (aulas de academia e por aí vai...]. O que aconteceria com nossos corpos durante este processo? (2008): Isso já está nos nossos corpos. “Não seria isso a primeira estratégia do projeto redundante? Nossos corpos já estão inscritos na cultura de massa. Esses códigos estão na nossa movimentação [...] nas expectativas que temos com a nossa imagem.” A deflagração disto é a nossa questão agora. Encontrar esses códigos. Busca disto a partir do movimento. A questão é trabalhar com o que já temos.

Sté - “A princípio a gente achava que tinha que assumir a figura iconográfica do que já tínhamos. Aí vimos que isto já estava presente. “Durante dois anos buscamos isto... quando o projeto foi refeito vimos que não precisava mais buscar se encaixar...”

Gi – Buscamos criar parâmetros, estratégias para ver como isso acontecia. Buscamos uma imersão em uma outra cultura popular de massa, para que através do estranhamento, do diálogo encontrasse “nosso ponto de partida” em nossos próprios corpos. Distância cultural e geográfica em nossos próprios corpos. Belém... Technobrega: cultura popular massiva que dialoga com as novas mídias.

[Enquanto isso rodavam fotos não editadas de Belém].

Sté – Antropofagia da cultura americana (por exemplo) cagadas de maneira brasileiríssima.

Cã – Como nos movimentamos nesse lugar estranho e como isso nos trazia nossas próprias referências.

Gi - Minhas expectativas foram frustradas.

Cã - Nos formatamos com o nosso bonito, preparamos nossos corpos. Lá eu vi meu corpo diferente do que eu via aqui. Minha percepção lá e aqui do meu corpo, o mesmo corpo, são diferentes nesses dois lugares.

Sté - A forma de movimentar é diferente. Timidez, padrão cultural aqui que não me leva para a periferia como íamos lá. Diferença de movimento do centro e da periferia. Tomar cena de biquíni no Barigui: libertar o corpo de vestimentas. Um experimento.

Iniciou a projeção de fotos da ação da Giorgia: a miss e seus convidados.

Lauro – A ação do parque era uma performance? Um experimento? O que ela foi para vc? Como vcs reagiram à ela?

Câ – Eu me senti à vontade, desde de que não passasse ninguém conhecido...

Sté – Em Belém o simples fato de estar lá já era um espetáculo. Aqui rolou um “efeito blasé”. A escolha das pessoas foi não se relacionar. Se foi uma performance foi tímida, acho que ficou no campo da estranheza.

Gi - Acho que tudo é performance de alguma forma [eu acho que depende do olho].

Lauro – O que acontece com cada uma nesses lugares.

Cã – Em Belém eu fiquei de bem com meu corpo, eu fiz massagem, drenagem linfática , eu queria deixar ele mais lindo ainda e não esconder. Lá eu mexia meu quadril, descobri que eu não mexia ele. Fiz conexões com um corpo lá que não fiz aqui.

Margit - Parece que o que vcs se referem na pesquisa é o corpo de cada uma, mas um corpo social, dado por um contexto social. Cada cultura tem suas diferenças. [...] O que não ficou claro é se a pesquisa de vcs se dará através do corpo de vcs. Como surge a identificação dos fantasminhas. O que não ficou claro é como esse corpo se define neste espaço de representação. Quando a performance acontece como representação (com hora e local marcado, que só existe com presença dos outros. O que difere vc de todos os outros? No caso da performace art existe muito claro um lastro da busca de definição do corpo de uma pessoa como representação de um corpo social.

Sté – Cada uma tem uma forma, a gente não encontrou isso ainda.

Margit – Tem uma coisa confessional muito forte de vcs três. Acho um pouco ingênuo desconsiderar o registro que as pessoas têm. [As representações e entendimentos que elas têm].

Melina - A concepção de beleza e de corpo lá em cima é diferente e a dança é uma necessidade. Busca da necessidade de ter um corpo.

Sté- Acho que o conceito de corpo aqui paralisa mais a Giorgia do que a põe em movimento lá.

Ricardo – Que estratégias vcs estão escolhendo para lidar com o corpo de vcs aqui em Curitiba? Como vcs estão operando a transposição do que é importante para vcs em quanto mulheres, pessoas para o que é partilhado, como o pessoal vira trabalho?

Carmen – Acho que a ingenuidade é o limite, ela vai acabar quando isso se transformar em trabalho. Vc colheram e agora terão que escolher coisas.

Giorgia – Em princípio a gente resolver fazer aulas para encontrarmos juntas códigos dentro das referências que colhemos. Ex: yoga, aulas de respiração, sessões de improvisação, registros de movimentação, discussão, análise de material de registro. Isso compõe nossa rotina, além das funções duplas ou triplas... Eu sinto falta agora de fazer mais ações como esta de hj.

Sté, Cã e Gi comentaram o envolvimento com o terreiro e conseqüentemente o bloco de afoxé e o carnaval de Belém.] Invasões como uma estratégia de ação prevista no projeto Simpatia Full Time. Invandir espaços para ser invadida por eles.

Maristela[?] – Talvez vcs pudessem registrar mais o entorno das ações, repetir as ações em contextos diferentes.

Exibição do Lavando a égua.

- No Pará vcs eram estrangeiros. Para estrangeiros é permitido fazer coisas que para nativos não é e vice e versa.

Ricardo – A permissividade fazer as coisas lá tem mais à ver com o estrangeirismo do que a diferença de cultura, ao fato de ter não ter conhecidos lá.

Lennita – Essa performance me incomodou no sentido de que ela tem o alcance desejado dentro do contexto do trabalho que vcs apresentaram aqui, mas na rua ela seria mais do mesmo, mais do que tem lá. Em que medida vcs não apenas repetem o que

já existe e em que medida vcs extrapolam? Como vcs dão este contexto reflexivo para as pessoas que estão lá, na rua?

Carmen – Nos comunicamos pelo corpo, não tem jeito. São os códigos.

Ricardo - Na arte contemporânea a ação de vcs faz um sentido, no contexto da rua faz outro.

Sté – Eu me senti mais constrangida que me libertei com a ação

Gi – A ação da Kombi Foi uma colagem de referências. A gente está discutindo pornografia e alguma forma. A explicitação é uma forma de ironia.

Ricardo- Não no vídeo, no registro, mas na ação em si, onde vcs identificam ironia.

Câ - Eu consigo refletir muito mais como um projeto de pesquisa do que uma performance. O corpo que eu movia era guiado por um imaginário sexy, e o que eu via era outra coisa, bizarro.

Gi – Eu encaro da mesma forma, não separo.

Carmen – Porque vc lida com isso o tempo todo, com a sua sexualidade.

Ricardo – Não separa com o assim?

Gi – Isto é ação estética e isto é pesquisa.

Ricardo – Então minha pergunta serve para vc. Onde está a ironia?

Gi – Naquele contexto em pegar um contexto usual e invadi-lo, invadir o território fixado como masculino, de outra classe social, em usar as mangueiras e os baldes dos homens que trabalham lá.

Ricardo – Eu não vejo ironia nisto.

- Acho que justamente o que estava acontecendo aqui é que vcs estavam se descobrindo para entender o processo corporal e o que vcs precisam fazer no produto final é passar coisas desse processo. Fico lembrando de um Livro: De Corpo e Alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe.

- Sté – Tem coisas que eu considero mais violenta para mim. A Giorgia já tinha lidado com aquilo...

Carmen – Vcs estavam performando sim, por mais que vcs estivessem fazendo uma vivência.

Sté – Para cada uma a experiência tece uma validade, um significado.

Carmen – Tinha só a estrutura nós vamos lavar a Kombi...

Cã – Cada uma tinha um espelho, eu usei minhas observações no gogô, na Giorgia...

Melina – A gente vai definindo como vai agir de acordo com o caminho.

Ricardo – Penso na responsabilidade que vcs têm ao colocar isso. Por mais que seja pesquisa para vc as pessoas tem a percepção do que viram na rua. É nesse sentido que eu provoco vcs em relação à ironia da ação. A ação em si não se problematiza, o que a problematiza é o discurso que vcs têm sobre ela.

Henrique – Em qualquer lugar vc tem pessoas “estranhas” ao discurso da ação. Não é pelo fato de existir um risco da pessoa não entender que vc vai deixar de fazer.

[Fim da filmagem!!]

E resta a pergunta do Henrique:


"Vcs estão mais simpáticas depois que iniciaram o projeto?"


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Horóscopo do Dia

Entre os dias 01/06 (Hoje) e 10/06, o planeta Vênus no céu estará formando um aspecto harmônico à Lua do seu mapa de nascimento, Giorgia. Este ciclo está associado a uma idéia de popularidade, charme social, boas situações envolvendo lazer, festas, encontros e reuniões. É um excelente momento para conhecer as pessoas certas, que poderão lhe beneficiar de alguma forma no seu trabalho ou em sua vida afetiva, ou até na vida espiritual. A qualidade natural deste momento envolve um bem-estar que está associado a uma busca por tudo aquilo que é bom e belo na sua concepção das coisas. É um período conveniente para interagir, fazer-se ver, conhecer gente nova. Suas emoções estarão fluindo a contento, e as pessoas em geral estarão lhe percebendo como alguém simpático. E é justamente por esta qualidade maior de simpatia neste momento que você tenderá a conseguir as coisas sem muito esforço, valendo-se mais do sorriso e da elegância.
Num sentido geral, esta tende a ser uma excelente fase para comprar roupas novas, embelezar-se ou ao seu ambiente doméstico, estrear um novo penteado, ou mesmo um novo estilo de visual. A vaidade é uma marca deste momento, e pode ser claramente aproveitada. A beleza, apesar de não ser a coisa mais importante do mundo, não deixa de ter sua importância, afinal! Cuidar de si, sentir-se bem é a ordem do momento, Giorgia!
Horóscopo do dia de Giorgia Conceição

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